Esboço de um roteiro a ser realizado: quero enterrá-lo próximo de uma árvore, que me servirá de referência e, cuja localização, – anotada em papel apropriado – manterei comigo durante muitos anos. Guardarei esse papel no bolso de um casaco que já não me serve mais, mas ainda que sem uso manterei sob meu domínio. O casaco no armário do quarto é o índice do objeto desconhecido. Esquecerei da existência do objeto. No futuro, reencontrarei o antigo papel anotado no bolso do casaco. Irei ao encontro da árvore. Trata-se de um objeto único.